RESULTADO MINHA OBRA

MINHA TIPOLOGIA:

As recomendações do MINHA OBRA são apenas orientações iniciais para nortear as melhores práticas de eficiência energética para os usuários, não sendo, portanto, respostas absolutas ou especificações de projeto. Com base nesses resultados, cabe aos responsáveis pelo projeto/construção/edificação/ fazerem uma análise crítica das sugestões, considerando a viabilidade e complexidade de aplicação em cada caso.

ASPECTOS CONSTRUTIVOS

Estratégias bioclimáticas

Para edificações nessa região, recomenda-se permitir a incidência do sol no inverno (estratégia de aquecimento solar), com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar.

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas

Considerar a estratégia de ventilação noturna

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas

Considerar a estratégia de ventilação noturna

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna

Para o inverno, recomenda-se permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar), embora através de aberturas sombreadas, com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas

Considerar a estratégia de ventilação noturna

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de ventilação cruzada no verão e vedações internas pesadas (inércia térmica) no inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna. Recomenda-se utilizar materiais de alta inércia térmica nas vedações internas para o inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada permanente e resfriamento ativo no verão

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são importantes para diminuir o ganho de calor por radiação.

Aberturas, paredes e coberturas devem atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se permitir a incidência do sol no inverno (estratégia de aquecimento solar), com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar.

As estratégias passivas podem não ser suficientes nos períodos mais frios do ano.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar.

As estratégias passivas podem não ser suficientes nos períodos mais frios do ano.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna.

Para o inverno, recomenda-se permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar), embora através de aberturas sombreadas, com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de ventilação cruzada no verão e vedações internas pesadas (inércia térmica) no inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna. Recomenda-se utilizar materiais de alta inércia térmica nas vedações internas para o inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

As aberturas para ventilação devem ser pequenas e bem sombreadas.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada permanente no verão, com aberturas para ventilação grandes, porém bem sombreadas.

No entanto, nessa região, as estratégias passivas podem não ser suficientes para garantir conforto térmico nos períodos mais quentes do ano, tornando-se necessário o uso de resfriamento ativo. Neste caso, atentar-se para a possibilidade de reduzir as aberturas e aumentar o isolamento para aumentar a eficiência do sistema de condicionamento artificial.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são importantes para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se permitir a incidência do sol no inverno (estratégia de aquecimento solar), com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar.

As estratégias passivas podem não ser suficientes nos períodos mais frios do ano.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Aumentar janelas na face norte para induzir o ganho de calor por radiação solar.

As estratégias passivas podem não ser suficientes nos períodos mais frios do ano.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada no verão, e, para o inverno, permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar) com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna.

Para o inverno, recomenda-se permitir a incidência do sol (estratégia de aquecimento solar), embora através de aberturas sombreadas, com materiais de alta inércia térmica nas vedações internas.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de ventilação cruzada no verão e vedações internas pesadas (inércia térmica) no inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna. Recomenda-se utilizar materiais de alta inércia térmica nas vedações internas para o inverno.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar as estratégias de resfriamento evaporativo e inércia térmica para resfriamento no verão, permitindo uso de ventilação seletiva, quando a termperatura externa for abaixo da interna.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

As aberturas para ventilação devem ser pequenas e bem sombreadas.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são desejáveis para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Para edificações nessa região, recomenda-se utilizar a estratégia de ventilação cruzada permanente no verão, com aberturas para ventilação grandes, porém bem sombreadas.

No entanto, nessa região, as estratégias passivas podem não ser suficientes para garantir conforto térmico nos períodos mais quentes do ano, tornando-se necessário o uso de resfriamento ativo. Neste caso, atentar-se para a possibilidade de reduzir as aberturas e aumentar o isolamento para aumentar a eficiência do sistema de condicionamento artificial.

Considerar a estratégia de ventilação noturna.

Evitar grandes áreas de vidro em geral para diminuir o ganho de calor por radiação solar.

Dispositivos de sombreamento são importantes para diminuir o ganho de calor por radiação.

Consulte a ferramenta do ProjetEEE para mais detalhes: https://www.mme.gov.br/projeteee

Estratégias e tecnologias

Utilizar as estratégias passivas de arquitetura bioclimática.

Usar cores claras

Prever elementos de sombreamento externos (ex. brises) ou internos (ex. venezianas ou persianas) já incorporados no projeto de arquitetura.

Utilizar as estratégias passivas de arquitetura bioclimática.

Usar cores claras

Prever elementos de sombreamento externos (ex. brises) ou internos (ex. venezianas ou persianas) já incorporados no projeto de arquitetura

Escolher vidros e esquadrias eficientes.

Utilizar as estratégias passivas de arquitetura bioclimática

Usar cores claras

Prever elementos de sombreamento externos (ex. brises) ou internos (ex. venezianas ou persianas) já incorporados no projeto de arquitetura

Escolher vidros e esquadrias eficientes

Novas tecnologias: vidros inteligentes; painéis isolados estruturais; isolamento a vácuo; chapas de policarbonato com nanogel; sistemas fotovoltaicos integrados à fachada (BIPV), por exemplo com células solares orgânicas (OPV); fôrmas termoacústicas de EPS.

Impacto da tarifa

Por ter uma tarifa de energia elétrica acima da média nacional, o tempo de retorno sobre o investimento em um projeto eficiente é mais rápido, tornando ainda mais importante considerar medidas de eficiência energética, como o uso de materiais energeticamente eficientes (paredes, coberturas, vidros) e estratégias passivas, para reduzir a necessidade de utilização de energia elétrica para conforto térmico.

Apesar de a tarifa de energia elétrica ser abaixo da média nacional, é importante pensar em um projeto eficiente, considerando materiais energeticamente eficientes (paredes, coberturas, vidros) e estratégias passivas, para reduzir a necessidade de utilização de energia elétrica para conforto térmico.

Impacto da forma

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, e principlamente, nas fachadas Leste e Oeste, pois essas áreas receberão mais ganhos de calor do sol.

Em edifícios residenciais, o desempenho da cobertura é muito importante. Todo ganho de calor pela cobertura será sentido pelo ocupante do andar superior, seja contribuindo com desconforto térmico, seja com o uso excessivo de ar-condicionado.

Devem ser priorizadas cores claras (com absortância < 0,6) e materiais isolantes.

Em edifícios verticais, o papel das fachadas é ainda mais importante, tornando-se necessário atentar-se às estratégias de eficiência da fachada: vidros de alto desempenho, poucas áreas envidraçadas na fachada Oeste, sombreamento, e amplitude das janelas da fachada Norte maior ou menor de acordo com a localização do imóvel para favorecer ou impedir o ganho solar no inverno.”

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, pois essa é a área que mais receberá ganhos de calor do sol.

Em edifícios residenciais, tanto em casas quanto em prédios, o desempenho da cobertura é muito importante. Todo ganho de calor pela cobertura será sentido pelo ocupante do andar superior, seja contribuindo com desconforto térmico, seja com o uso excessivo de ar-condicionado.

Devem ser priorizadas cores claras (com absortância < 0,6) e materiais isolantes.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura e, principlamente, nas fachadas Leste e Oeste, pois essas áreas receberão mais ganhos de calor do sol.

É extremamente importante diminuir o ganho solar pelo vidro. Isso pode ser feito reduzindo a área de vidro ou usando um vidro de proteção solar.

Como é comum se desejar ter uma grande área de vidro, por motivos estéticos, nestes tipos de edifícios, deveria-se realizar um estudo com simulação energética a fim de se determinar a área e o tipo de vidro com melhor custo-benefício.

Em prédios de escritórios, brises externos móveis ou fixos podem ser muito eficazes em proporcionar sombreamento e controle do usuário, além de possibilitar o equilíbrio entre a entrada de luz natural, o controle de ofuscamento e o bloqueio de radiação solar. Porém, é necessário que se tenha uma boa manutenção e limpeza dos dispositivos a fim de se manter sua usabilidade. No caso de dispositivos móveis, é recomendável pré-determinar posições otimizadas para diversas épocas do ano e ter uma pessoa responsável para regularmente colocá-los nas posições otimizadas para sombreamento.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, pois essa é a área que mais receberá ganhos de calor do sol.

Em prédios de escritórios, brises externos móveis ou fixos podem ser muito eficazes em proporcionar sombreamento e controle do usuário, além de possibilitar o equilíbrio entre a entrada de luz natural, o controle de ofuscamento e o bloqueio de radiação solar. Porém, é necessário que se tenha uma boa manutenção e limpeza dos dispositivos a fim de se manter sua usabilidade. No caso de dispositivos móveis, é recomendável pré-determinar posições otimizadas para diversas épocas do ano e ter uma pessoa responsável para regularmente colocá-los nas posições otimizadas para sombreamento.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, e principlamente, nas fachadas Leste e Oeste, pois essas áreas receberão mais ganhos de calor do sol.

Dispositivos de sombreamento tornam-se ainda mais importantes nos hoteis verticalizados, sejam eles externos ou internos, como cortinas ou venezianas.

Devem ser priorizadas cores claras (com absortância < 0,6) e materiais isolantes.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, pois essa é a área que mais receberá ganhos de calor do sol.

O desempenho da cobertura é muito importante. Todo ganho de calor pela cobertura será sentido pelo ocupante do andar superior, seja contribuindo com desconforto térmico, ou seja com o uso excessivo de ar-condicionado.

Devem ser priorizadas cores claras (com absortância < 0,6) e materiais isolantes.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura e, principlamente, as fachadas Leste e Oeste, pois essas áreas receberão mais ganhos de calor do sol.

É extremamente importante diminuir o ganho solar pelo vidro. Isso pode ser feito reduzindo a área de vidro, usando um vidro de proteção solar ou elementos arquitetônicos de sombreamento.

Como é comum se desejar ter uma grande área de vidro, por motivos estéticos, nestes tipos de edifícios, deveria-se realizar um estudo com simulação energética a fim de se determinar a área e o tipo de vidro com melhor custo-benefício e com mínimo de impacto sobre o conforto dos usuários do edifício e o consumo de ar condicionado.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, pois essa é a área que mais receberá ganhos de calor do sol.

Em shoppings, deve haver um cuidado redobrado ao se considerar áreas envidraçadas nas coberturas, pois podem causar extremo desconforto para os usuários do edifício, além de aumentar consideravelmente o consumo de ar condicionado. Em locais com verões quentes, é aconselhável evitá-las, dando prioridade para áreas envidraçadas em fachadas com menos incidência solar, como a Sul, para maximizar a iluminação natural e o bem-estar sem prejudicar o conforto térmico.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura e, principlamente, nas fachadas Leste e Oeste, pois essas áreas receberão mais ganhos de calor do sol.

É extremamente importante diminuir o ganho solar pelo vidro. Isso pode ser feito reduzindo a área de vidro ou usando um vidro de proteção solar.

Como é comum se desejar ter uma grande área de vidro, por motivos estéticos, nestes tipos de edifícios, deveria-se realizar um estudo com simulação energética a fim de se determinar a área e o tipo de vidro com melhor custo-benefício.

Atentar aos materiais utilizados na cobertura, pois essa é a área que mais receberá ganhos de calor do sol.

Devem ser priorizadas cores claras (com absortância < 0,6) e materiais isolantes.

ILUMINAÇÃO

Desempenho lumínico

A iluminação deve atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela NBR 15.575.

A iluminação deve atender aos requisitos mínimos estabelecidos pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de ambientes de trabalho.

Estratégias e tecnologias

Divisão de circuitos

Iluminação natural

Fluorescentes

Programadores horários, timers

Divisão de circuitos

Iluminação natural

LED

Programadores horários, timers

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Divisão de circuitos

Iluminação natural

Sun pipes

LED

OLED

Fibra óptica

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Dimmer com LED

Divisão de circuitos

Iluminação natural

LED

Programadores horários, timers

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Automação em BMS (Building Management System)

Divisão de circuitos

Iluminação natural

Sun pipes

LED

OLED

Fibra óptica

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Dimmer com LED

DALI (Digital Adressable Lighting Interface)

Automação em BMS (Building Management System)

Divisão de circuitos

Iluminação natural

LED

Shed

Programadores horários, timers

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Automação em BMS (Building Management System)

Divisão de circuitos

Iluminação natural

Sun pipes

Shed

LED

OLED

Fibra óptica

Fotocélula com LED

Sensor de presença com LED

Dimmer com LED

DALI (Digital Adressable Lighting Interface)

Automação em BMS (Building Management System)

Estratégias e tecnologias

Por ter uma tarifa de energia elétrica alta, o tempo de retorno sobre o investimento em medidas de eficiência energética é mais rápido, tornando-se é ainda mais importante pensar em um projeto de iluminação eficiente, setorizado, e com aproveitamento da iluminação natural para reduzir a necessidade de iluminação artificial.

Apesar de a tarifa de energia elétrica ser abaixo da média nacional, há benefícios financeiros, ambientais e mercadológicos de pensar em um projeto de iluminação eficiente, setorizado, e com aproveitamento da iluminação natural para reduzir a necessidade de iluminação artificial, melhorando a qualidade de vida dos usuários da edificação.

AR CONDICIONADO

Estratégias ativas ou passivas

Nessa região é recomendável prever aquecimento artificial nas edificações. Porém, pode-se aproveitar as estratégias passivas de conforto térmico para minimizar o uso do aquecimento artificial.

Nessa região é recomendável utilizar estratégias passivas de conforto térmico (ventilação natural seletiva, massa térmica de aquecimento, resfriamento evaporativo) para minimizar o uso de condicionamento artificial.

Nessa região é recomendável utilizar estratégias passivas de conforto térmico (ventilação natural e resfriamento evaporativo) para minimizar o uso de condicionamento artificial.

Nessa região é recomendável prever resfriamento artificial nas edificações. Porém, pode-se aproveitar as estratégias passivas de conforto térmico para minimizar o uso do ar condicionado.

Nessa região é recomendável prever aquecimento artificial nas edificações. Porém, pode-se aproveitar as estratégias passivas de conforto térmico para minimizar o uso do aquecimento artificial.

Nessa região é recomendável utilizar estratégias passivas de conforto térmico (ventilação natural, massa térmica de aquecimento, resfriamento evaporativo) para minimizar o uso de condicionamento artificial.

Nessa região é recomendável utilizar estratégias passivas de conforto térmico (ventilação natural e resfriamento evaporativo) para minimizar o uso de condicionamento artificial.

Nessa região é recomendável prever resfriamento artificial nas edificações. Porém, pode-se aproveitar as estratégias passivas de conforto térmico para minimizar o uso do ar condicionado.

Tecnologias e sistemas

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS: Nessa região é recomendável utilizar estratégias passivas de conforto térmico (ventilação natural, massa térmica de aquecimento, resfriamento evaporativo) para minimizar o uso de condicionamento artificial.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Splits: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Sistema de aquecimento central e sistemas a biomassa.

Multisplits: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Sistema de aquecimento central e sistemas a biomassa.

Multisplits: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Sistema de aquecimento central e sistemas a biomassa.

Multisplits: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Sistema de aquecimento central e sistemas a biomassa.

Central de água gelada: Considerado o sistema mais eficientes para edifícios grandes, com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.

VRF: Pode ser interessante, desde que haja terraços técnicos nos pavimentos para as condensadoras, para evitar longas extensões de tubulação com grandes volumes de fluido refrigerante. Um alternativa é utilizar sistema VRF com condensação a água.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Rooftop e self-contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável.

Central de água gelada: Considerado o sistema mais eficientes para edifícios grandes, com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar estratégia de recuperação de calor.

VRF: Pode ser interessante, desde que haja terraços técnicos nos pavimentos para as condensadoras, para evitar longas extensões de tubulação com grandes volumes de fluido refrigerante. Um alternativa é utilizar sistema VRF com condensação a água.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Rooftop e self-contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS), sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica) e sistemas de distribuição com menor fluxo de ar, como vigas frias e superfícies radiantes.

VRF: Para edifícios pequenos, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Considerar a instalação de sistemas complementares de ventilação dedicada (DOAS) e de recuperação de calor (ex. roda entálpica) mediante realização de estudos específicos para avaliar sua eficácia e viabilidade para o seu edifício.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS), sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica) e sistemas de distribuição com menor fluxo de ar, como vigas frias e superfícies radiantes.

VRF: Para edifícios pequenos, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Considerar a instalação de sistemas complementares de ventilação dedicada (DOAS) e de recuperação de calor (ex. roda entálpica) mediante realização de estudos específicos para avaliar sua eficácia e viabilidade para o seu edifício.

Central de água gelada: Considerado o sistema mais eficientes para edifícios grandes, com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.

VRF: Pode ser interessante, desde que haja terraços técnicos nos pavimentos para as condensadoras, para evitar longas extensões de tubulação com grandes volumes de fluido refrigerante. Um alternativa é utilizar sistema VRF com condensação a água.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.

Split e multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Rooftop e self-contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável.

Central de água gelada: Considerado o sistema mais eficientes para edifícios grandes, com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar estratégia de recuperação de calor.

VRF: Pode ser interessante, desde que haja terraços técnicos nos pavimentos para as condensadoras, para evitar longas extensões de tubulação com grandes volumes de fluido refrigerante. Um alternativa é utilizar sistema VRF com condensação a água.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.

Rooftop e self-contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Considerar um sistema de cogeração com chiller de absorção.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS), sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica) e sistemas de distribuição com menor fluxo de ar, como vigas frias e superfícies radiantes.

VRF: Para edifícios pequenos, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Considerar a instalação de sistemas complementares de ventilação dedicada (DOAS) e de recuperação de calor (ex. roda entálpica) mediante realização de estudos específicos para avaliar sua eficácia e viabilidade para o seu edifício.

VRF: Para edifícios horizontalizados, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Considerar um sistema de cogeração com chiller de absorção.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS), sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica) e sistemas de distribuição com menor fluxo de ar, como vigas frias e superfícies radiantes.

VRF: Para edifícios pequenos, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite modularidade e eficiência, sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Bombas de calor: Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Considerar a instalação de sistemas complementares de ventilação dedicada (DOAS) e de recuperação de calor (ex. roda entálpica) mediante realização de estudos específicos para avaliar sua eficácia e viabilidade para o seu edifício.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.

Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes e mais econômicas, que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável.

Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável. Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.

Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável. Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Central de água gelada: com chiller de condesação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.

Multisplit: Priorizar a compra de modelos nível A do Inmetro ou com selo PROCEL. Escolher modelos com tecnologia Inverter.
Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável. Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.

Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável. Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Central de água gelada: com chiller de condesação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.

Rooftop e Self contained: Podem ser opções interessantes que permitem um sistema de ar condicionado com distribuição centralizada. Priorizar equipamentos de alto rendimento e velocidade variável. Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.

VRF: Para edifícios horizontalizados com alta demanda de modularidade devido a necessidades de climatização variadas em diferentes zonas simultaneamente, como é frequentemente o caso em shoppings, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite tal modularidade e eficiência, desde que haja locais técnicos adequados para localização das condensadoras sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.

Central de água gelada: com chiller de condesação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016. Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar a estratégia de Recuperador de calor.

VRF: Para edifícios horizontalizados com alta demanda de modularidade devido a necessidades de climatização variadas em diferentes zonas simultaneamente, como é frequentemente o caso em shoppings, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite tal modularidade e eficiência, desde que haja locais técnicos adequados para localização das condensadoras sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Central de água gelada: com chiller de condesação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Considerar a estratégia de Recuperador de calor.

Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Escolher equipamentos eficientes de acordo com a capacidade, segundo a norma da ASHRAE 90.1 de 2016.
Fazer a renovação de ar necessária, segundo a NBR 16.401, ASHRAE 62.1 e ANVISA.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS), e sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica).

VRF: Para edifícios horizontalizados com alta demanda de modularidade devido a necessidades de climatização variadas em diferentes zonas simultaneamente, como é frequentemente o caso em shoppings, o VRF (elétrico ou a gás natural) pode ser uma opção interessante que permite tal modularidade e eficiência, desde que haja locais técnicos adequados para localização das condensadoras sem que haja necessidade de grandes extensões de tubulação para fluidos refrigerantes.
Central de água gelada: com chiller de condensação a água ou a ar. Optar por bombas e ventiladores de alto rendimento em conjunto com Variadores de Frequência bem programados.
Geotermia: fazer um estudo de viabilidade para utilização desse sistema.
Considerar a instalação de sistemas de ventilação dedicados (DOAS) e sistemas de recuperação de calor (ex. roda entálpica).

Impacto da tarifa

Quando presente, o ar condicionado é, em muitos casos, o maior consumidor de energia das edificações e, também, aquele com maior potencial para economias. Por ter uma tarifa de energia elétrica acima da média, as economias para o usuário são ainda maiores, e o retorno sobre o investimento, mais rápido, tornando-se ainda mais importante pensar em um projeto de ar-condicionado de alta eficiência, com dimensionamento correto e com estratégias de redução de demanda.

Apesar de a tarifa de energia elétrica ser abaixo da média nacional, há muitos outros benefícios financeiros, ambientais, sociais e mercadológicos de projetar e implementar os sistemas de ar condicionado com dimensionamento correto, alta eficiência e com estratégias de redução de demanda.

O ar condicionado é, em muitos casos, o maior consumidor de energia das edificações e, também, aquele com maior potencial para economias. Por ter uma tarifa de energia elétrica acima da média, as economias para o usuário são ainda maiores, e o retorno sobre o investimento, mais rápido, tornando-se ainda mais importante pensar em um projeto de ar-condicionado de alta eficiência, com dimensionamento correto e com estratégias de redução de demanda.

Para edifícios grandes com sistema central de água gelada e tarifa horossazonal, considerar a estratégia de termoacumulação para reduzir a demanda de energia em horário de pico.

EQUIPAMENTOS

Ventilação

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os cômodos. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto nos dias quentes do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os cômodos. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, reduzindo ou até eliminando a necessidade de um sistema de ar condicionado.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os cômodos. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou até eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante boa parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os cômodos. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou até eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante boa parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante boa parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os quartos e nas áreas comuns. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante boa parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, em todos os quartos e nas áreas comuns. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro, principalmente em ambientes com pé-direito mais reduzido. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo a demanda pelo uso do ar condicionado.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante boa parte do ano.

Considerar a utilização de ventiladores, preferencialmente os de teto, eficientes e etiquetados nível A do Inmetro. O aumento da velocidade do ar por meio de ventiladores aumenta a sensação de conforto em dias quentes, mesmo em ambientes climatizados, reduzindo ou eliminando a necessidade do uso do ar condicionado durante parte do ano.

Estratégias e tecnologias

Elevadores: Utilizar cabines com iluminação LED, com sistema de desligamento automático. Optar por sistemas de chamada em que o usuário possa visualizar o andar em que se encontra e a direção de cada elevador antes de chamá-lo.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Colocar dispositivos temporizadores para chuveiros elétricos.

Piscinas: Escolher bombas de água eficientes para filtragem, nível A do Inmetro.

Elevadores: Optar por motores de alto rendimento, também com inversores de frequência e frenagem regenerativa. Optar por sistemas de elevadores com função de standby de ventiladores e componentes, quando não há uso. Priorizar sistemas de chamada inteligente em que o usuário precise apertar apenas um único botão para chamar o elevador.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Aquecimento a gás por sistemas de passagem ou acumulação.

Saunas: Utilizar materiais, vedações e revestimentos térmicos adequados nas paredes, teto e porta. Optar por saunas com aquecimento a óleo ou a gás natural, pois são mais eficientes do que os modelos por resistência elétrica.

Piscinas: escolher bombas de água eficientes para filtragem, nível A do Inmetro.”

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Aquecimento solar e reaproveitamento de calor, com sistema reserva a gás.

Piscinas: Aquecimento solar, nível A do Inmetro.

Saunas: Utilizar materiais, vedações e revestimentos térmicos adequados nas paredes, teto e porta. Optar por saunas com aquecimento a óleo ou a gás natural, pois são mais eficientes do que os modelos por resistência elétrica.”

Elevadores: Utilizar cabines com iluminação LED, com sistema de desligamento automático. Optar por sistemas de chamada em que o usuário possa visualizar o andar em que se encontra e a direção de cada elevador antes de chamá-lo.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Data center: Ar-condicionado dedicado com splits nível A do Inmetro. Fazer um projeto e layout adequado, com corredores quentes e frios, materiais de cobertura e fachada com isolamento térmico. Consulte o Guia de Boas Práticas para Eficiência Energética em Data Centers no site do Procel Info.

Elevadores: Optar por motores de alto rendimento, também com inversores de frequência e frenagem regenerativa. Optar por sistemas de elevadores com função de standby de ventiladores e componentes, quando não há uso. Priorizar sistemas de chamada inteligente em que o usuário precise apertar apenas um único botão para chamar o elevador.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Data center: Ar-condicionado de precisão, específico para data centers. Fazer um projeto e layout adequado, com divisão de corredores quentes e frios, insuflamento pelo piso elevado, controle e sensores de temperatura nos corredores frios, materiais de cobertura e fachada com isolamento térmico. Consulte o Guia de Boas Práticas para Eficiência Energética em Data Centers no site do Procel Info.

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.
Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.
Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.
Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.
Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.
Chuveiros: Aquecimento solar e reaproveitamento de calor, com sistema reserva a gás.
Piscinas: Aquecimento solar, nível A do Inmetro.
Saunas: Utilizar materiais, vedações e revestimentos térmicos adequados nas paredes, teto e porta. Optar por saunas com aquecimento a óleo ou a gás natural, pois são mais eficientes do que os modelos por resistência elétrica.

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Data center: Ar-condicionado de precisão, específico para data centers. Fazer um projeto e layout adequado, com divisão de corredores quentes e frios, insuflamento pelo piso elevado, controle e sensores de temperatura nos corredores frios, materiais de cobertura e fachada com isolamento térmico. Consulte o Guia de Boas Práticas para Eficiência Energética em Data Centers no site do Procel Info.

Elevadores: Utilizar cabines com iluminação LED, com sistema de desligamento automático. Optar por sistemas de chamada em que o usuário possa visualizar o andar em que se encontra e a direção de cada elevador antes de chamá-lo.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Colocar dispositivos temporizadores para chuveiros elétricos.

Piscinas: Escolher bombas de água eficientes para filtragem, nível A do Inmetro.

Elevadores: Optar por motores de alto rendimento, também com inversores de frequência e frenagem regenerativa. Optar por sistemas de elevadores com função de standby de ventiladores e componentes, quando não há uso. Priorizar sistemas de chamada inteligente em que o usuário precise apertar apenas um único botão para chamar o elevador.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Aquecimento a gás por sistemas de passagem ou acumulação.

Saunas: Utilizar materiais, vedações e revestimentos térmicos adequados nas paredes, teto e porta. Optar por saunas com aquecimento a óleo ou a gás natural, pois são mais eficientes do que os modelos por resistência elétrica.

Piscinas: escolher bombas de água eficientes para filtragem, nível A do Inmetro.

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Chuveiros: Aquecimento solar e reaproveitamento de calor, com sistema reserva a gás.

Piscinas: Aquecimento solar, nível A do Inmetro.

Saunas: Utilizar materiais, vedações e revestimentos térmicos adequados nas paredes, teto e porta. Optar por saunas com aquecimento a óleo ou a gás natural, pois são mais eficientes do que os modelos por resistência elétrica.

Elevadores: Utilizar cabines com iluminação LED, com sistema de desligamento automático. Optar por sistemas de chamada em que o usuário possa visualizar o andar em que se encontra e a direção de cada elevador antes de chamá-lo.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Elevadores: Optar por motores de alto rendimento, também com inversores de frequência e frenagem regenerativa. Optar por sistemas de elevadores com função de standby de ventiladores e componentes, quando não há uso. Priorizar sistemas de chamada inteligente em que o usuário precise apertar apenas um único botão para chamar o elevador.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.

Escadas rolantes: com sensor de presença e ajuste de velocidade.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Elevadores: Utilizar cabines com iluminação LED, com sistema de desligamento automático.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Sala de TI: Ar-condicionado dedicado com splits nível A do Inmetro.

Elevadores: Optar por motores de alto rendimento, também com inversores de frequência e frenagem regenerativa. Optar por sistemas de elevadores com função de standby de ventiladores e componentes, quando não há uso.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Sala de TI: Ar-condicionado dedicado com splits nível A do Inmetro.

Elevadores: Chamada antecipada e inteligente, frenagem regenerativa e zero energia.

Bombas: Priorizar a compra de bombas nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Motores: Optar por motores de alto rendimento, com inversores de frequência, quando aplicável.

Equipamentos de cozinha: Priorizar a compra de geladeiras, congeladores e microondas nível A do Inmetro ou com selo Procel. Priorizar a compra de fogões e fornos a gás com o Selo CONPET.

Outros equipamentos: Priorizar a compra de equipamentos nível A do Inmetro ou com selo Procel.

Sala de TI: Ar-condicionado dedicado com splits nível A do Inmetro.

Impacto da tarifa

Por ter uma tarifa de energia elétrica alta, é ainda mais importante pensar em equipamentos eficientes, nível A do Inmetro, com selo Procel e Conpet, pois isso trará um tempo de retorno sobre investimento mais rápido para o projeto.

Apesar de a tarifa de energia elétrica ser abaixo da média nacional, há outros benefícios financeiros, ambientais e mercadológicos de selecionar equipamentos eficientes, nível A do Inmetro, com selo Procel e Conpet. Quando equipamentos eficientes são adquiridos desde o início, a diferença de custo inicial em muitos casos é pequena, e o benefício é obtido ao longo de toda a vida útil dos equipamentos, além de serem de maior valor percebido pelos usuários dos edifícios.

AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Estratégias e tecnologias

Ajuste manual de temperatura e setpoint do ar condicionado via sistema de automação.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Variadores de frequência em motores e bombas das áreas comuns.

Medidores de energia inteligentes, com monitoramento em tempo real, desagregação de consumo por uso final.
Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.
Monitoramento e controle de demanda de energia.
Controle e fechamento automático de janelas e aberturas.
Variadores de frequência  em motores e bombas das áreas comuns.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Variadores de frequência bem programados.

VAV – Sistema de distribuição de ar condicionado central com Volume de Ar Variável.

BMS – Building Management System.

Medidores de energia inteligentes, com monitoramento em tempo real, desagregação de consumo por uso final.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Controle e fechamento automático de janelas e aberturas.

Variadores de frequência em motores e bombas das áreas comuns.

Medidores de energia inteligentes, com monitoramento em tempo real, desagregação de consumo por uso final.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Controle e abertura / fechamento automático de janelas e aberturas.

Variadores de frequência bem programados.

VAV – Sistema de distribuição de ar condicionado central com Volume de Ar Variável.

BMS – Building Management System.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Variadores de frequência bem programados.

Medidores de energia inteligentes, com monitoramento em tempo real, desagregação de consumo por uso final.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Controle e abertura / fechamento automático de janelas e aberturas das áreas comuns.

Variadores de frequência bem programados.

BMS – Building Management System.

BMS – Building Management System

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Variadores de frequência bem programados.

VAV – Sistema de distribuição de ar condicionado central com Volume de Ar Variável.

BMS – Building Management System.

Medidores de energia inteligentes, com monitoramento em tempo real, desagregação de consumo por uso final.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Controle e abertura / fechamento automático de janelas e aberturas.

Variadores de frequência bem programados.

VAV – Sistema de distribuição de ar condicionado central com Volume de Ar Variável.

BMS – Building Management System.

Controle e monitoramento de temperatura, umidade e nível de luminosidade dos ambientes.

Monitoramento e controle de demanda de energia.

Variadores de frequência bem programados.

VAV – Sistema de distribuição de ar condicionado central com Volume de Ar Variável.”

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Localização

É interessante avaliar a viabilidade de implantar um sistema de geração de energia através de painéis fotovoltaicos.

No estado do Rio Grande do Sul, existem regiões com grande potencial de geração de energia eólica, que, no contexto das edificações, pode ser aproveitado por meio de mini e micro usinas.

É interessante avaliar a viabilidade de implantar um sistema de geração de energia através de painéis fotovoltaicos.

É interessante considerar a implantação de um sistema de geração de energia através de painéis fotovoltaicos, pois o nível de incidência solar é favorável.

É interessante considerar a implantação de um sistema de geração de energia através de painéis fotovoltaicos, pois o nível de incidência solar é muito favorável.

Em alguns estados do Nordeste, principalmente Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará, existem regiões com grande potencial de geração de energia eólica, que, no contexto das edificações, pode ser aproveitado por meio de mini e micro usinas.

É interessante considerar a implantação de um sistema de geração de energia através de painéis fotovoltaicos, pois o nível de incidência solar é favorável.

Em alguns estados do Nordeste, principalmente Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará, existem regiões com grande potencial de geração de energia eólica, que, no contexto das edificações, pode ser aproveitado por meio de mini e micro usinas.

Tecnologias e sistemas

Energia solar térmica para aquecimento de água.

Energia solar térmica para aquecimento de água.

Energia solar fotovoltaica

Biogás ou Biomassa: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Energia solar térmica

Energia solar fotovoltaica

Energia eólica: dependendo das características do vento, existência de obstáculos e relevo da região.

Biogás ou Biomassa: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Buscar ser um Edifício Zero Net Energia.

Energia solar fotovoltaica: mesmo com orçamento restrito, por ser um sistema modular, pode-se instalar um sistema fotovoltaico de pequeno porte, de forma que caiba no orçamento e agregue valor ao imóvel e aos ocupantes.

Energia solar térmica para aquecimento de água.

Biomassa e Biogás: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Energia solar térmica para aquecimento de água.

Energia solar fotovoltaica

Cogeração: no caso do combustível ser gás natural, precisa ser feito um estudo de viabilidade com a análise da tarifa do gás no mercado em aplicação de cogeração qualificada, o preço da energia elétrica ponta e fora ponta e a necessidade de autossuficiência energética com fornecimento ininterrupto. Deve ser feito o dimensionamento da unidade CHP em função da demanda de calor e a energia elétrica excedente ser injetada na rede.

Biomassa e Biogás: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Energia solar térmica para aquecimento de água.

Energia solar fotovoltaica

Energia eólica: dependendo da velocidade do vento, existência de obstáculos e relevo da região.

Cogeração: no caso do combustível ser Gás Natural, precisa ser feito um estudo de viabilidade com a análise da tarifa do gás no mercado em aplicação de cogeração qualificada, o preço da energia elétrica ponta e fora ponta e a necessidade de autossuficiência energética com fornecimento ininterrupto. Deve ser feito o dimensionamento da unidade CHP em função da demanda de calor e a energia elétrica excedente ser injetada na rede.

Biomassa e Biogás: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Buscar ser um Edifício Zero Net Energia.

Biogás ou Biomassa: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Energia solar fotovoltaica

Biogás ou Biomassa: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Energia solar fotovoltaica

Energia eólica: dependendo da velocidade do vento, existência de obstáculos e relevo da região.

Biogás ou Biomassa: nesse caso é necessário considerar a quantidade de resíduos orgânicos produzida pela edificação, assim como a qualidade, composição e constância durante o ano, sendo recomendável fazer um estudo de viabilidade para calcular o potencial de geração de energia e dimensionamento do sistema.

Buscar ser um Edifício Zero Net Energia.

Impacto da tarifa

A tarifa de energia elétrica é uma das variáveis mais importantes para viabilizar um sistema de geração distribuída. Por ter uma tarifa alta, a utilização de fontes alternativas de energia, como fotovoltaica, torna-se mais viável financeiramente, com um tempo de retorno mais rápido.

A tarifa de energia elétrica é uma das variáveis mais importantes para viabilizar um sistema de geração distribuída. No entanto, apesar de ter uma tarifa abaixo da média nacional, há outros benefícios de utilizar fontes alternativas de energia, como a fotovoltaica, tais como segurança financeira contra futuros aumentos, benefícios ambientais e mercadológicos.

Área disponível

Devido à pequena área de telhado geralmente disponível em edifícios verticalizados, verificar a possibilidade de instalação de painéis fotovoltaicos em outros lugares além da cobertura, como, por exemplo, estacionamentos e áreas abertas, ou geração remota em outro terreno.

Edifícios horizontalizados, como casas ou prédios baixos, geralmente oferecem uma boa área de laje ou telha na cobertura para instalação de painéis fotovoltaicos. No entanto, é importante evitar a instalação em locais sombreados, mesmo que parcialmente, por caixas d’água, outros edifícios, vegetação ou outros objetos.

Edifícios horizontalizados geralmente oferecem uma boa área de laje na cobertura para instalação de painéis fotovoltaicos. No entanto, é importante evitar a instalação em locais sombreados, mesmo que parcialmente, por caixas d’água, outros edifícios, vegetação ou outros objetos.